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Participantes del famoso concurso Miss Bumbum se unen contra el acoso

Las concursantes lanzaron un comunicado para hacer un reclamo a todos esos hombres que las han acosado en la vida real y en las redes sociales

Por Elizabeth García

A las participantes de Miss Bumbum no les gusta que las paren en seco.

Y es que algunas de las concursantes del certamen brasileño se juntaron para hacer un reclamo a todos esos hombres que las han acosado en la vida real y en las redes sociales.

Daiane Mendes, Wigna Mota, Cinthia Gomes, Luciane Schenider, Yasmin Albuquerque, Arry Mu, Cassia Almeida, Giovanna Spinella son algunas de las beldades que lanzaron un comunicado a través de Instagram en donde aseguran que están hartas de todas las cosas que leen y que les hacen en las calles.

 

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Participantes do Miss Bumbum debatem o tema assédio na internet: “Você é o que você posta” O Miss Bumbum foi criado em 2011 pelo jornalista Cacau Oliver e desde a sua criação, foram vinte e sete participantes em cada edição, com um total de duzentas e dezesseis mulheres participantes até o momento. Ao longo dos anos, o concurso ganhou versões em outros países, polêmicas envolvendo candidatas e ensaios, ensaios esses muitas vezes ousados, que fazem a palavra “assédio” presente na rotina delas. Com milhares de seguidores cada uma, algumas candidatas da edição 2018 resolveram falar abertamente sobre o assédio virtual que recebem, além de suas reações: Para a candidata Cinthia Gomes, de Roraima, o assédio de um anônimo pela internet é pior do que um assédio na rua. “É muito ruim”. Cris Souza, do Amapá, conta que é muito assediada na internet e também na rua. “Lembro quando um cara passou a mão em mim, foi uma sensação terrível”. A Cássia, representando o estado do Espírito Santo comenta que as rede sociais são o ambiente preferido dos agressores, pois os deixam mais à vontade para mostrar e falar o que pretendem. “Nunca registrei queixa, mas senti muito vontade uma vez”. A Wigna Mota, que vive nos Estados Unidos atualmente e representa São Paulo no concurso, diz que sofre muito assédio e ofensas virtuais, o que a deixa sempre chateada. “Eu gosto muito de usar minhas redes sociais para compartilhar com meus seguidores minha rotina, minhas experiências, minhas opiniões, eu me sinto bem fazendo isso, mas é triste saber que também é uma plataforma onde também sofro diferentes tipos de violências”. Apesar de muitas sofrerem o assédio diariamente, poucas realizam queixa na polícia. “Não registramos queixa, pois muitas sentem medo do que pode acontecer depois”, fala Giovanna Spinelli representante do Rio Grande do Norte. Confira fotos de protesto das candidatas:

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Con miles de seguidores cada una, las candidatas 2018 han decidido alzar la voz acerca del acoso.

“Para la concursante Cinthia Gomes, el acoso anónimo es peor que el callejero. Cris Souza de Amapá, dice que ella ha sufrido también mucho en las calles. ‘Me acuerdo que un tipo me pasó la mano encima, me sentí terrible“, dijo.

Las demás chicas también compartieron sus terribles historias dentro y fuera de las redes sociales.

“Wigna Mota, quien vive en Estados Unidos, pero es originaria de Sao Paulo, dijo que sufre bastante por culpa de los haters y toda la violencia que hay en internet: me gusta mucho usar las redes sociales para compartir mis rutinas, pero es muy triste ver que es una plataforma donde hay mucho odio”, se puede leer en el comunicado.

 

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#tbt #missbumbum

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